quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

DESCULPAS












Desculpemos, infinitamente.
Tudo na vida se reveste de importância fundamental no aprimoramento comum.


 Dura é a pedra e áspera se nos a figura a longa extensão de areia;entretanto, fazem o leito das águas para que o rio não se perca.
Obscura é a noite, mas sem ela, as criaturas desconheceriam as estrelas.
Desditosa e feia é a lagarta;contudo, é a tecelã dos fios de seda nobre que honra os ideais da beleza terrestre.
Asfixiante é a dor, mas sem o sofrimento, jamais seríamos advertidos pela verdade.
Sempre que a mágoa ou a ofensa nos bater à porta, desculpemo-las tantas vezes quantas se fizerem necessárias.
É pelo esquecimento de nossos erros que o Senhor se impõe sobre nós, porque só a bondade torna a vida realmente grande e em condições de ser divinamente vitoriosa , sentida com sinceridade e vivida em gloriosa plenitude.

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