domingo, 31 de julho de 2011

Hepatites Virais

 As hepatites se confundem na maioria das vezes com outras doenças
que também apresentam manifestações clínicas semelhantes, sejam elas
infecciosas ou não.

Atenção Básica:- Promoção à saúde
- Prevenção
- Triagem sorológica
- Acompanhamento de pacientes


Notificação

As hepatites virais são doenças de notificação compulsória e o ato
de notificar deve ser entendido como apenas uma ação no processo
da Vigilância Epidemiológica, que permite acompanhar, em termos
coletivos, a tendência da doença.
nota:a HEPATITE C("Hepatite Crônica)
anteriormente era denominada hepatite não-A não-B

Como consequência da hepatite podemos ter:

•cirrose;
•insuficiência hepática (mau funcionamento do fígado);
•câncer hepático


                     "HepatiteB é coisa séria,pessoas até 24 anos,vacine-se.
                                                 São 3 doses."

Fonte:Cartilha Hepatites Virais:O brasil está atento;
Ministério da Saúde.


                                             

                                                   


Hepatites Virais - campanha Ministério da Saúde









domingo, 24 de julho de 2011

Poluição Sonora

O nível de ruídos sonoros, ao passar de 85 decibéis já se torna prejudical à saúde auditiva, principalmente quando expostos a tal nível prolongadamente.
Os danos causados à audição devido a exposição constante em ambientes ruidosos são cumulativos e irreversíveis, onde a exposição a altos níveis de ruído é uma das maiores causas da surdez permanente.


Efeitos psicológicos

Perda da concentração
Perda dos reflexos
Irritação permanente
Insegurança quanto à eficiência dos atos.
Embaraços nas conversações
Perda da inteligibilidade das palavras
Impotência Sexual
Disfunção digestiva
Fonte:www.buenoecostanze.adv.br

Quando o problema para na Justiça.

As desavenças devido ao barulho excessivo têm chegado com freqüência aos tribunais e a jurisprudência vem dando ganho de causa para os que reclamam da falta de sossego. Isso porque atualmente a poluição sonora é vista como um problema de saúde pública, inimiga da qualidade de vida.

Responsabilidade do síndico

O síndico deve assumir seu papel de fiscalizador no prédio, caso contrário, quem incomoda toma conta da situação e os que querem sossego continuam sendo prejudicados. Uma moradora do condomínio da Capital, que não quis se identificar, sofre com o barulho das crianças do vizinho de cima. “Ele tem três filhos entre 9 e 14 anos. Arrastam móveis, jogam bola dentro de casa e, apesar de eu ter avisado o condomínio do problema, o síndico não fez nada. Ninguém quer se indispor”, reclama.
O conselheiro do edifício Rio Reno, Diógenes Bartolomeu, que já foi síndico, diz que o gestor condominial tem que cobrar disciplina dos barulhentos. Segundo o representante do condomínio no bairro Jardim Albatroz, em Florianópolis, as reformas são outro foco de ruídos. “Em residenciais tem que ser feita a obra no horário comercial. Tem que avisar os vizinhos para se preparar e dizer quanto tempo vai demorar. Também é uma obrigação informar ao síndico”, aponta.
Fonte:
Condomínios Online




sexta-feira, 22 de julho de 2011

Hipertensão e Diabete-Saúde da Família (PSF)




As Doenças crônicas não transmissíveis(DCNT) e a Saúde da Família,demonstrando a importância do apoio ao Tratamento e Prevenção.






domingo, 10 de julho de 2011

NR.32 - Noções de Biossegurança



Orientações Básicas de cuidados de Higiene e Proteção aos profissionais de Saúde para eles preservarem sua saúde e a Saúde de outras pessoas.






                                                                                           

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Lei 7498


Pacientes morrem de ‘hierarquia’ nos hospitais dos EUA, critica médico

Especialista Peter Pronovost trabalha em segurança hospitalar.
Dar mais autonomia à enfermagem reduz taxa de erro, defende.

Claudia Dreifus Do 'New York Times'


- Você sustenta que os hospitais podem reduzir taxas de erro ao dar mais autonomia aos enfermeiros. Por quê?

Peter Pronovost - Porque, em todos os hospitais dos Estados Unidos, pacientes morrem de hierarquia. Pela forma como os médicos são treinados, o domínio experimental é visto como ameaçador e pouco importante. Mas uma enfermeira ou membro da família pode estar com um paciente 12 horas por dia, enquanto um médico só aparece por cinco minutos.
                              "Uma enfermeira pode estar com um paciente 12 horas por dia, enquanto um médico só aparece por cinco minutos.

Este Post é devido aos boatos na Web sobre o “TRF proíbe prescrição de medicamentos por enfermeiro”e elucidado pela Portaria nº 1.625 do Ministério da Saúde, de 10 de julho de 2007.

http://globotv.globo.com/rede-globo/netv-1a-edicao/v/enfermeiros-podem-realizar-consultas-exames-e-prescrever-medicamentos/3260362/